Flávio Gimenez
Quíron
Sou poeta e como poeta posso ser médico
Receitando amor aos mais fracos
Recitando os meus versos
Nos reversos que eu faço;
Sou médico e minha alma sofre
O baço olhar indiferente da morte
Do medo absurdo e posso curar
Se o meu for o de Quíron e de Zeus
Eu tiver a sorte
Sou poeta e Deus me habita
Nos cantos da minha casa
Nunca fui santo, mas nem surdo
Eu faço o que posso.
FLÁVIO LUENGO GIMENEZ – Médico. Desde 2006 escrevo
regularmente e participo de sites de escrita como o extinto Anjos de Prata, o
Blocos Online (poesia e prosa), o Usina de Letras, tendo o meu blog de escritos
também em http://fgimenez.squarespace.com Sempre li muito e considero que a
arte da escrita nos eleva a patamares de vivência mais e mais elevados. No
portal Blocos tenho um livro digital publicado em 2010, com muito orgulho!
Pretendo escrever muito, mais e melhor.
Contatos: fgimenez@uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é muito importante. Participe, colabore para que a poesia seja diária.